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Mostrando postagens de novembro, 2024

Celular na sala de aula? Não! Tecnologia na educação? Com certeza!

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  O uso de celulares na sala de aula voltou a ser um tema quente nas discussões sobre educação. No entanto, acredito que esse debate está focando no ponto errado. A verdadeira questão não é simplesmente "ter ou não celulares disponíveis" para os alunos, mas sim como podemos utilizar a tecnologia para transformar a experiência de ensino-aprendizagem. Hoje, os celulares se tornaram uma extensão da nossa vida cotidiana, mas seu uso indiscriminado na sala de aula pode mais atrapalhar do que ajudar. Isso porque, se não houver um propósito educacional claro, os dispositivos podem ser fonte de distração, prejudicando a concentração e o foco dos alunos. Então, em vez de discutir sobre a permissão ou proibição dos celulares, precisamos focar em algo muito mais significativo: como a tecnologia pode ser utilizada de forma estratégica para enriquecer o aprendizado. Ao contrário do que muitos pensam, a tecnologia não se resume ao uso de celulares ou acesso à internet. Trata-se de uma pode

Como a leitura de romances da literatura canônica pode enriquecer nosso comportamento?

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  A leitura de romances da literatura canônica é muitas vezes associada ao enriquecimento cultural e ao desenvolvimento do pensamento crítico. No entanto, há um aspecto menos discutido, mas igualmente poderoso: o aprendizado comportamental que esses textos podem proporcionar. Obras de autores como Jane Austen, Liev Tolstói, Machado de Assis e outros clássicos da literatura não apenas exploram a condição humana em profundidade, mas também oferecem lições valiosas sobre a complexidade das relações, emoções e dilemas morais. Em relação ao aprofundamento na psicologia humana , os romances canônicos frequentemente mergulham nos aspectos mais íntimos. Ao explorar os pensamentos, medos e motivações de seus personagens, essas obras nos ajudam a entender comportamentos que podem parecer confusos ou irracionais na vida real. Por exemplo, em Anna Kariênina, de Tolstói, o leitor é levado a entender os conflitos internos que levam a protagonista a tomar decisões autodestrutivas, permitindo uma refl